5 TIPOS DE PERSONALIDADE A EVITAR SE QUISERES TER SUCESSO

Workshop #RumoAos100k

Se queres ter sucesso, começa por mudar as companhias e passa a evitar pessoas tóxicas.

Pessoas tóxicas são pessoas que espalham formas de pensar e de sentir prejudiciais ao desenvolvimento de outras pessoas. Podes ter muitas, perto de ti sem te dares conta.

Neste artigo vais poder identificar aqueles tipos de personalidade que pouco ou nada te acrescentam, mas que te podem prejudicar-te.

Se, no decorrer da leitura deste artigo te deres conta de que tens alguma, ou várias, destas personalidades em ti, não há problema. Saber que somos de uma determinada forma é o primeiro passo para podermos mudar. Lê até ao fim e vem falar comigo no Próximo Evento.

As pessoas tóxicas são más? Normalmente não. Normalmente até são pessoas boas, de bom coração, que fazem e pensam o melhor que podem e sabem, como a maioria de nós.

Contudo, mesmo sem se darem conta, e mesmo com a melhor das intenções, podem prejudicar-te tremendamente.

  • Muitas vezes são amigos ou familiares, que nos querem bem e não querem que corramos riscos ou não nos querem ver sofrer.
  • Outras vezes são pessoas amargas com a vida, que sofreram na pele injustiças ou humilhações que quebraram o seu espírito.
  • Por vezes são pessoas que só querem atenção, ou precisam de carinho.
  • Outras tentam esquecer-se do que é importante com o ruído exterior, para camuflar um monte de coisas que se passam lá dentro e com as quais não conseguem lidar.

As pessoas tóxicas não são necessariamente más. Podem mesmo ser boas, porém, podem não ser boas para ti.

Se não fores um terapeuta com a missão de curar a toxicidade nas pessoas, precisas afastar-te delas.

Muitos de nós, queremos ajudar  alguém a mudar, porém não sabemos como fazer isso. Por isso, acontece que acabamos por tornar-nos tóxicos nós também, pela influência nociva dessas pessoas.

Vamos ver quais são as 5 personalidades tóxicas das quais precisas afastar-te, caso queiras ser mesmo uma pessoa de sucesso naquilo que fazes.

1- Os Queixinhas

Há pessoas que se queixam continuamente de alguma coisa, e podem nem dar-se conta. 

Queixam-se do calor, queixam-se do frio, da saúde, do patrão, dos empregados, da política e dos políticos.

Queixam-se da religião e dos padres, dos pais, dos filhos, da falta de dinheiro, da falta de tempo.

Para elas está sempre tudo mal, mesmo quando está alguma coisa bem.

Falam mal de outras pessoas,e chamam a isso “não tenho papas na língua” e desculpam-se com expressões como “a verdade tem de ser dita” e “o que tenho para dizer eu digo”.

Falam mal de si mesmas e do quanto tudo é tão complicado e difícil e adoram fazer-se de vítimas, do quanto a vida delas é tão pior que a vida dos outros.

Têm a tendência para se juntarem uns com os outros e queixarem-se em conjunto, porque a miséria gosta de companhia. Gostam de se sentir superiores quando falam mal de terceiros, uns com os outros, e gostam de sentir a pena dos outros, quando falam mal de si mesmos, uns aos outros.

Foge desta malta que põe a culpa e a responsabilidade em tudo menos em si mesmos. E, mesmo quando parece que estão a admitir responsabilidade, continuam a fazer-se de vítimas para atraírem, de novo, a pena dos outros.

Dizem coisas como “sou honesto demais”, ou “confio demasiado nos outros”, e ainda “o problema é que não vejo maldade nas pessoas”.

Os teus objectivos, os teus sonhos, os teus planos de acção, criatividade e ideias morrem todos, caso mantenhas exposição prolongada e este nível de radiação.

2- Os Manientos

Depois há aquelas pessoas que acham que sabem tudo. Mesmo quando pedem ajuda, é para serem ajudados a fazerem as coisas da forma como querem, mesmo em algo em que são completos amadores, e tu, que tens experiência e sabes o que funciona e não funciona, podes acabar por gastar o teu tempo tentando ajudar quem de facto só quer alguém que trabalhe para eles, não que os oriente naquilo que não dominam.

Acredita, eu fui um destes, e por isso os identifico facilmente… e olha que há muitas pessoas assim por aí. Arriscar-me-ia até a afirmar que uma grande maioria dos empreendedores que estejam habituados a trabalhar sozinhos e a resolver tudo por si mesmos, tenham adquirido este tipo de personalidade.

Mantém-te longe deles, a não ser que queiras mesmo trabalhar para eles.

3- Os Conformistas

Quando lhes perguntam “como estás?” dizem coisas como “vai-se andando” e “o que havemos de fazer” e ainda “menos mal”. Estão ajustados à vida que têm e não toleram grandes mudanças.

Têm um pensamento conservador e dizem coisas como “mais vale um pássaro na mão do que dois a voar” e “não dês o passo maior do que a perna” e ainda “quanto mais se sobe maior é a queda”.

Porque têm medo de perder o que conseguiram, pouco ou muito, defendem-se o mais que podem e acreditam que não lhes cabe a eles mudar seja o que for.

As coisas mudam, quando mudarem. Quando as circunstâncias forem favoráveis, então pode ser que corram algum risco… pequeno.

Evitam a dor a todo o custo e acham que “não vale a pena” trabalhar por um objectivo que não tenha um resultado positivo garantido, antes de ser iniciado.

Os conformistas podem facilmente retirar-te toda a energia, aquela de que precisas para manteres a chama da tua visão acesa e colocares a acção necessária para que as coisas resultem.

4- Os Borguistas

Esta é a malta da festa e da diversão. Dizem coisas como “se te dá prazer está certo” ou então “faz mais daquilo que te dá prazer” e fazem tudo para se sentirem felizes. São pessoas divertidas de se ter por perto, quando é hora de diversão, mas para eles é sempre hora de diversão e tentam levar-te para a mesma rotina.

Gastam todo o dinheiro e uma parte considerável do tempo em modo-consumidor: comprando coisas e experiências. Raramente têm uma gestão de prioridades financeiras, não poupam, suportam o trabalho porque “tem de ser”.

São boas companhias para uma noite te copos, mas pouco mais além disso. Raramente são confiáveis porque são pouco disciplinados, e, se pensares em tê-los como parceiros de negócio,  podem ter prioridades muito diferentes das tuas e criar muitas confusões.

Certifica-te de que estás sintonizado com os teus objetivos de vida e crias a disciplina necessária. Se é para ir para a borga é para borgar, se é para trabalhar é para trabalhar, se é para estar com a família é para estar com a família.

5- Os Cépticos

Os cépticos são normalmente pessoas bastante inertes. Opinam sobre quase tudo, têm opiniões “bem claras” sobre quase tudo e fazem questão de as dar, quando são negativas… e são quase sempre negativas.

Um céptico é uma pessoa que, diante de algo novo, tem como primeira reacção não acreditar que funcione. Quando dão argumentos de alguma validade, esses argumentos não foram escolhidos em busca da verdade, mas em busca da validação da sua opinião céptica que já tinham a priori.

Como toda a gente, tu e eu incluídos, os cépticos tendem a valorizar as opiniões que estão de acordo com o seu sistema de crenças, e a desprezar as opiniões que as desafiam.

Neste ponto, cépticos e fanáticos, sendo opostos, comportam-se exactamente da mesma forma: uns são fanáticos na crença e os outros na descrença, ambos baseados nas suas próprias experiências e preconceitos, assim como nas opiniões de outras pessoas.

Diante de um empreendedor, criativo, fora da caixa, algum cepticismo pode ser útil, se tomado com moderação. Serve para procurar os defeitos, acautelar as situações, prever problemas.

Mas é só isso.

Não permitas que um céptico controle as tuas decisões criativas e as tuas decisões de mudança, pois não estão equipados com as programações mentais e emocionais necessárias para processarem esse tipo de informação.

 

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