Já foste enganado alguma vez? Como te sentiste? Péssimo não foi? Infelizmente não estás sozinho.
Hoje vou mostrar-te uma das maiores mentiras dos últimos 200 anos: Precisas de um Emprego.
Podes ter um emprego e ser feliz? Claro que sim. Podes fazer lá precisamente aquilo que gostas, e adorar a quantidade de dinheiro que recebes no final do mês? Evidentemente. Este artigo é para ti também. Como eu trabalho em casa, por conta própria, mas já tive empregos, vou partilhar contigo a minha experiência. Não te escandalizes, é só a minha opinião 🙂
Eu não tenho um emprego, tive dois, há algum tempo, e detestei. Aqui partilho contigo as 9 razões que me levaram a deixar esse emprego, despedir o patrão e a nunca mais querer nenhum.
Quando se chega ao 9º ano de escolaridade, os adolescentes têm de escolher uma área de estudos. Para nos ajudar a escolher uma para uma das minhas filhas, tivemos uma reunião com a psicóloga da escola.
Apreciei bastante o trabalho dela, tentando dar pistas acerca do que é mais natural e adequado para a minha filha. Se é mais para as ciências, se é mais para as artes e para as humanidades. Ela deu as suas opiniões com base nos dados escolares e em conversas com a minha filha. Bom trabalho.
A parte divertida porém veio quando sugeriu algumas opções de carreira com base em “saídas profissionais” e oportunidades de emprego. Aí estragou tudo!
Imaginas falarem de opções de vida com base em “ser mais fácil ter emprego” a dois pais que não têm emprego, decidiram que nunca mais iam trabalhar para outra pessoa e que acham que todos os seres humanos devem realizar o seu potencial fazendo o que adoram independentemente de ganharem dinheiro com isso ou não? E, mais importante ainda: não só acham isso como o fazem diariamente e ensinam outras pessoas a terem o mesmo tipo de liberdade?
O que achas que a psicóloga ouviu imediatamente? Foi isso mesmo:
– A minha filha vai estudar o que ela quiser e fazer o que a fizer feliz, porque o dinheiro para ela nunca vai ser problema.
A psicóloga, primeiro engasgou-se um pouco, mas depois engasgou-se a sério e esbugalhou os olhos quando percebeu que eu não estava a referir-me a ela poder mesmo ganhar a vida fazendo o que adora e, quem sabe, ficar mesmo bastante confortável de vida fazendo isso mesmo.
Falámos disso com entusiasmo e certeza, e, depois de 15 segundos de digestão, ela encaixou a ideia e deu-nos os parabéns por pensarmos dessa forma… que deveria ser sempre assim… que as crianças não deveriam ser levadas a optar por carreiras que não gostam somente por causa da pressão financeira. Eu acrescentei que os adultos também não e ficámos amigos.
Ao longo da minha vida tive 2 empregos. Fui funcionário público quando fui professor em duas escolas públicas e, anos mais tarde, designer gráfico numa empresa de eventos.
Mais tarde tive 2 empresas e fui patrão. Ser patrão não é melhor que ser empregado, é aliás muito pior. Por isso, quando falo em “despedir o patrão” é o que eu fiz a mim mesmo quando tinha as empresas e as encerrei, sendo eu o meu próprio patrão, despedi-me a mim mesmo.
Vou dizer-te as minhas 9 Razões para Não Ter Um Emprego. Podes não concordar com nenhuma, podes concordar com algumas, ou podes concordar com todas. Deixo isso ao teu critério.
Gostaria porém de ter a tua opinião na forma de comentário, lá no fundo da página. Pode ser?
- Pagar para trabalhar
- Horários de brutalidade (isenção de horário ainda é pior)
- Dar a vida para ganhar a vida (nova escravatura)
- Dedicar-se a realizar os sonhos de outras pessoas que não se interessam conosco
- Trabalhar em competição (mesmo que lhe chamem “colaboração”)
- Insegurança
- A mentira da reforma
- Os filhos são criados por estranhos
- Não ter tempo para se fazer aquilo que na realidade nos faz felizes
1- Pagar para trabalhar
Um dia um amigo disse-me que não queria ter um negócio próprio porque isso era pagar para trabalhar. Considerava que o investimento num negócio e a consequente carga de trabalho associada a trabalhar por sua conta o colocavam numa pressão financeira que ele não queria ter.
Concordo com ele. A maior parte de nós não lida bem com pressão financeira, falta de dinheiro, responsabilidades, pagamentos, prestações, “crise” etc…
Não concordo com ele quando ele fala do “pagar para trabalhar” no contexto do negócios próprio e não fala da mesma forma no contexto do emprego.
Na verdade, qualquer pessoa que tenha um emprego, paga literalmente para trabalhar:
- – Capacitou-se tirando um curso, acreditando que iria usufruir desse investimento no futuro, porém, num grande número de casos, o emprego que se consegue não tem nada a ver nem com a paixão da pessoa nem com o curso que tirou, e que lhe custou uma fortuna e vários anos de vida. Investiu enormemente em dinheiro, tempo e dedicação, na expectativa pouco segura de resultados futuros.
- – Só para ir à entrevista de emprego pagou deslocações, investiu o seu tempo, sem garantia de que fosse contratado (investiu na possibilidade de ser bem-sucedido)
- – E, claro, trabalhou pelo menos durante um mês inteiro pagando todas as despesas do seu bolso, antes de receber o primeiro salário. Considera isso o Investimento Inicial = Pagar para trabalhar.
Não há grandes diferenças entre o investimento que faz um empregado e um investimento feito por um empreendedor: Ambos “pagam para trabalhar”. Um empregado paga para trabalhar para um patrão. Um empreendedor para para trabalhar para si próprio.
2- Horários de brutalidade (isenção de horário ainda é pior).
Quem manda no tempo de uma pessoa, comanda essa pessoa.
Quando eu era professor e quanto era designer numa empresa (os dois empregos que tive) senti o que é ter um horário.
Ter horas para entrar, marcarem faltas se não aparecer, ter de pedir por favor para ir com o filho ao médico, não poder ir para a praia, para o campo ou para outro lado qualquer quando se tem vontade de estar com a família… é uma violência ao bem-estar das pessoas.
Isto é o que fazem os horário fixos. Com a agravante que descambam frequentemente em horas extraordinárias, não-remuneradas, que comprometem a vida familiar, afetiva e mesmo a saúde das pessoas e suas famílias.
Isto eu vivi quando fui funcionário público e tinha um horário fixo.
Mais tarde, quando tive o emprego de designer gráfico, aceitei-o pedindo isenção de horário. Pensava que resolvia o problema do horário fixo, mas fui ingénuo: trabalhei ainda mais horas. Na época tinha nascido a minha segunda filha, a minha esposa decidira deixar o seu emprego e ficar em casa a cuidar das duas filhas pequenas e, ainda assim eu despedi-me.
Comecei o meu negócio próprio, sem dinheiro nem conhecimentos, mas já sabia o que não queria: ter um emprego em que outras pessoas fossem donas do meu tempo.
3- Dar a vida para ganhar a vida (nova escravatura).
Eu penso muito em liberdade. É uma coisa que me diz muito, e sei que é sempre preciso pagar um preço pela liberdade.
Quando penso no período em que fui empregado e observo os meus amigos e familiares que têm empregos, fico sempre um pouco triste.
Quando havia escravatura, os escravos só existiam para trabalhar mantendo um sistema desenhado para os manter escravos.
Tinham os seus cuidados básicos de saúde, casa, comida, roupa, tanto para si como para as suas famílias, para produzirem mais escravos que perpetuassem este estado de coisas.
Um empregado típico trabalha diariamente para ter casa, cuidados de saúde, comida e roupa, para si e para a sua família, para que os seus filhos possam crescer da mesma forma, educados da mesma maneira e fazerem precisamente o mesmo quando entrarem no mercado de trabalho.
Sobra pouco dinheiro e pouco tempo. Somente o suficiente para manter as pessoas abaixo da linha da revolta. Não vejo muitas diferenças entre um escravo do século XVII e um empregado do século XXI.
Não sei se concordas comigo, mas esta ideia de “dar a vida para ganhar a vida” parece-me idiota.
4- Dedicar-se a realizar os sonhos de outras pessoas que não se interessam connosco.
Considero que o emprego foi o formato que a sociedade encontrou de manter populações inteiras a colaborar na realização do sonho de uma pessoa.
Um visionário imagina novos meios de locomoção. Investe o seu tempo energia e dinheiro na invenção de uma máquina que leve as pessoas de um lado para o outro. Tem a visão de mudar o mundo com trocas comerciais rápidas, aproximando as pessoas e fica entusiasmado com a ideia.
Dentro em breve, nascia a indústria automóvel, gerando milhões de empregos. Milhões de empregados trabalham incansavelmente, doando seus recursos de tempo e dinheiro para concretizar o sonho do senhor Benz que inventou o primeiro automóvel.
Isso é mau? Claro que não. Há muitos benefícios em se ter um emprego, contudo nenhum deles te ajuda a realizares a tua própria visão nem o teu próprio sonho, pelo menos enquanto tiveres esse emprego e deres a tua vida para concretizar o sonho de outra pessoa, pessoa essa que não quer saber de ti para nada.
Não te escandalizes por favor com o que te digo. Estou a dar-te a minhas razões para não ter um emprego, tu poderás ter as mesmas, ou ter outras ou não ter nenhumas. Contudo o que te digo é real e vale a pena pensares nisso.
5- Trabalhar em competição (mesmo que lhe chamem “colaboração”).
Penso que há pessoas que gostam de fica na mesma anos e anos, toda a vida. Quanto menos mudança melhor. Quanto mais-do-mesmo melhor. Não evoluem, porém preferem evitar qualquer tipo de risco e desconforto do que abraçar qualquer melhoria, porque isso implicaria mudança.
Estas pessoas vivem na ilusão da segurança. É só ilusão como vais ver a seguir, porém fá-las ficar sossegadas.
Todas as outras, porém, e são a maioria, gostam de fazer mais e melhor. Gostam de evoluir, ganhar mais dinheiro, trabalhar menos, ou trabalhar melhor, ter mais qualidade de vida, mais regalias.
Num contexto de um emprego algumas destas coisas todas vêm com uma “promoção”.
Todos gostamos de ser reconhecidos pelo nosso trabalho e recompensados por isso. Num emprego a promoção é precisamente esse reconhecimento. Traz mais dinheiro, porém normalmente mais responsabilidades e pior qualidade de vida.
Mesmo assim todos querem aquela posição de chefia, apesar de ser somente uma, estar ocupada, e haver 30 candidatos. Travam-se lutas e a inveja toma lugar numa organização assim muito facilmente.
Ambientes de trabalho competitivos têm as suas vantagens e as suas desvantagens. Pessoalmente prefiro os ambientes de trabalho colaborativos. Criam-se laços entre as pessoas, aguça-se a criatividade, melhora-se o desempenho e a qualidade de vida das pessoas.
Consegues imaginar um ambiente de elevada produtividade, em que toda a gente ganha muito, se expressa livremente, sente que está a contribuir com as suas ideias opiniões e experiência para o bem comum?
Vês-te a trabalhar dessa forma? Eu também. Como não o achei num emprego, decidi procurar e criar uma equipa de empreendedores independentes, livres, mas colaborativos, em que todos tem um contributo a dar e todos a receber.
6- Insegurança.
Um dos argumentos que apresentam os “defensores das vantagens de ter um emprego” é a “segurança”. Costumam dizer assim:
– Pelo menos tenho o salário certo no fim do mês.
Pessoalmente detesto a ideia de ter um rendimento fixo. Para mim significa que, por mais que me esforce não posso ganhar mais do que aquilo. Detesto isso.
Também não gosto da ideia de serem outras pessoas a dizerem quanto eu valho. Acho que o valor de uma pessoa é algo dinâmico, que amanhã valho mais do que valho hoje e que mereço mais do que mereço hoje, uma vez que valho mais.
Gosto da ideia de ser eu a decidir quanto dinheiro ganho, sabendo que ganho conforme o meu valor.
Há milhões e milhões de desempregados que acreditaram na segurança de um emprego e de um salário fixo. Deixar a nossa vida e as vidas das pessoas da nossa família nas mãos de um patrão, ou de um gerente é uma coisa que não quero para mim.
Muito menos ter de aceitar algo menos que profundo respeito de todos pelo meu trabalho e pela minha pessoa, e ter de engolir qualquer tipo de abuso porque tenho medo de perder esse emprego.
Não imagino maior insegurança do que esta: deixar a vida nas mãos de outras pessoas que não têm propriamente os meus melhores interesses no topo das suas prioridades.
7- A mentira da reforma.
Vou falar-te da reforma. Somos enganados por um esquema de pirâmide operado pelo estado e desenhado para nos lixar a vida. E esta é uma mentira que a maioria aceita, como aceita quase tudo o que se lhe põe na frente.
Continuam a acenar-nos com a cenoura da Reforma:
“Quando me reformar, então sim. Vou ter tempo para desfrutar a vida, viajar, dedicar-me às coisas de que gosto”.
Este poderia ser o slogan de um anúncio publicitário, cheio de publicidade enganosa.
Olha os reformados para veres a realidade: Deram a vida trabalhando para outras pessoas, deram a saúde, o tempo, a energia. Agora, recebem uma reforma suficiente para pagarem os medicamentos de que precisam para se manterem vivos, doentes e com dores.
Onde está o tempo com a família? Onde estão as viagens? Onde está o desfrutar da vida?
Fico muito triste quando vejo os reformados no banco a largarem os dias sem fazerem nada. Os idosos no centro de dia, depois de terem passado uma vida inteira trabalhando pelos desejos e caprichos de outros.
Acho que merecem melhor sorte. Porém, as mesmas pessoas que lhes disseram a mentira continuam a mentir aos mais novos. Como se não fosse claro aos olhos de toda a gente.
Eu acho que ainda há muitas pessoas a acreditarem na mentira da reforma porque o facto de não acreditarem as colocaria numa posição emocionalmente intolerável.
Eu acredito que podemos todos reformar-nos aos 50, com meios de geração de riqueza contínuos e permanentes, sem sobrecarregar a máquina falida da segurança social. Hoje temos tecnologia e conhecimento suficiente para trabalhar-a-partir-de-casa, ou de onde quisermos, durante o tempo que quisermos e esquecer isso da idade da reforma.
Reforma é quando um homem quiser. Para sem muito sincero contigo, sinto-me um reformado, porque faço o que quero, quando quero, não tenho emprego, e ganho quanto dinheiro preciso e um pouco mais, que uso em ações humanitárias de impacto considerável.
Deixei de acreditar na mentira da reforma e isso levou-me onde estou hoje.
8- Os filhos são criados por estranhos.
Já referi lá em cima que a minha esposa Melissa decidiu ficar em casa com as crianças e deixar o emprego de professora quando nasceu a nossa segunda filha, 17 meses depois da primeira.
Naquela época foi uma decisão difícil, que me levou a deixar o emprego que tinha e a começar a trabalhar para mim próprio. Fui bastante incompreendido por trocar o certo pelo incerto, mas pelo que escrevi neste artigo já entendeste que não poderia ser de outra forma.
A razão que levou a Melissa a deixar a escola e ser mãe a tempo inteiro teve a ver com o facto de ela, como a maioria das mulheres, sofrer muito só de pensar em ter pessoas estranhas a mexerem e cuidarem das nossas filhas. Conheço muitas mulheres que se tornaram mulheres empreendedoras para ficaram com os filhos recém-nascidos, durante o tempo que quisessem, sem terem de os entregar aos cuidados de ninguém.
Foi essa a nossa opção e até hoje nem a Melissa nem eu voltámos a ter um emprego. Hoje as nossas filhas (tivemos 4) estão crescidas, trabalham a partir de casa, como nós.
9- Não ter tempo para se fazer aquilo que na realidade nos faz felizes.
Um emprego ou uma carreira são como sanguessugas: para crescerem precisam do teu sangue, e, quanto mais crescem, de mais sangue precisam.
Por esse motivo as pessoas de maior sucesso são as mais ocupadas.
Por esse motivo, é bom sinal andar tão ocupado que não se tem tempo para nada. Usar não um mas dois ou três telefones que nunca param, não ter férias ou ir de férias com o telefone e o computador porque tem de se trabalhar sempre.
No outro dia passei um dia inteiro no sofá a ver filmes, a ler e a preguiçar. Era 4ª feira.
Não pude evitar recordar-me tanto do tempo em que era empregado como do tempo em que fui patrão e o impossível que isso seria naquela época.
Mesmo que até tivesse o tempo para passar uma ou duas horas sem fazer nada, eu entraria em tamanho stress que tinha de inventar algo para fazer. Estar sem trabalhar era impensável.
Eu achava que sucesso é igual a não ter tempo livre, hoje penso que não precisar de usar relógio nem precisar de ter uma agenda é o top do sucesso na vida de qualquer pessoa.
Se visse uma pessoa a “desperdiçar” tempo a jogar, a ver tv ou a brincar com os filhos ou os amigos, eu julgava logo a pessoa: “desocupado” e desdenhava.
Estava errado. Estar “desocupado” fazendo o que adoramos é a única ocupação que vale mesmo a pena ter. Hoje vivo isso e compreendo isso. Posso dizer que vivo literalmente a vida que quero, e faço aquilo de que gosto.
Adoro ler, ver filmes, compreender a natureza humana, ajudar pessoas a entenderem-se melhor e a serem mais produtivas e mais felizes. É isso que gosto é isso que escrevo neste blog e este blog que me proporciona a vida maravilhosa que tenho com o dinheiro que ganho nele.
Não me imagino sequer a ter de novo um emprego. O que te parece?
Acho que a mente depois de expandida nunca mais volta à sua dimensão original e, depois de ter feito o percurso que fiz, ter explicado as minhas 9 razões para não querer um emprego, estou muito entusiasmado por poder proporcionar algo assim a muitas pessoas ensinando-as a viver desta forma.
No Caso Provável de Te Identificares Com Alguma Coisa Que Acabaste De Ler, Eu Adoraria Ter A Tua Opinião Aqui por Baixo. A Tua Opinião é Importante Para Mim e Para os Restantes Leitores. Obrigado.
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Boa noite Rui.
Tudo o que foi dito faz todo o sentido e concordo em tudo.
Eu também deixei de trabalhar para tomar conta da minha filha quando nasceu e para estar presente sempre que o meu pai precisa de mim, não ter que pedir quase de joelhos ao patrão para faltar para ir com ele ao médico.
Hoje a minha filha tem 7 anos esteve sempre comigo até ir aos 3 anos depois foi para a pré-escolar entrava às 9h00 saia a 12h00 para almoçar comigo levava as 13h30 e voltava a ir buscar às 15h30. Hoje está no 1º ano e continuo a ir buscar-la para almoçar comigo e volta para casa às 15h30, se tivesse um emprego isso era impossivel, é triste ver que nos dias de festas escolar muitos meninos não terem lá os pais mas sim os avós, porque o patrão não lhe deu a tarde, ou porque para dar a uns tem que dar a outros, ou porque têm muito trabalho, etc….
Essa é a pura realidade, concordo com tudo o que disse.
Obrigado pelas partilhas, pelas mensagens de motivação, obrigado por tudo.
Vemo-nos no evento dia 9 de Junho 😉
Obrigado Elisabete pelo teu comentário.
Vemo-nos no http://proximo-evento.com
Só de ler isso fico completamente triste! Concordo plenamente consigo Gabriel! Mas 100%!!! O que estpu a tentar novamente e de chegar a ter o meu negocio! Ja tiv e fui feliz , muito feluz mes.o com a iregularidade financeira( dinhero igual todos os meses). Eztou a e preparar agora em Grande, em tidas as áreas da minha vida para que de vez ser independente e ter o MEU negocio! Foi sempre o csminho que escolhi e procurai pata a minha vida! Gratidão do todo o MEU coração! Por que, cada vez que eu leio ago por si escrito eu avanço mais um pouco e com firmeza. Construir bases muitos solidas para que nenhuma circumstancia me tire do meu caminho! Que Deus consigo Sempre! 🙏⭐❤
RUI que maravilha de conteúdo muito obrigado um grande abrao
Adorei e concordo com tudo o que escreveu 😀
Obrigada por existir e pela inspiração 😀
Obrigado pelo teu apreço
Olá! Gabriel;
Estou de acordo com todas as razões pelas quais um emprego não é nada atrativo.
E como já sabe iniciei no Marketing Multinível, mas ainda não consegui nenhum resultado e isso é frustrante, mas desistir seria ainda pior.
Então, a questão é: O que tenho que fazer para mudar esse resultado?
Ficaria muito agradecido se puder me ajudar!
Sem mais para o momento, desde já agradeço!
Att.: Ricardo Filho.
Olá Ricardo. Tudo se aprende. Estuda o curso “Os 7 Segredo do Multinivel na Era Digital”. Tens um link com desconto em http://smt.im/UdT7segredos.
É um ótimo começo.
Gostei da ideia
É algo que faço a alguns anos e tenho uma vida ocupado e não tenho emprego mas tenho sempre algo a fazer
Gostaria de saber mais sobre como fazer a algum dinheiro porque infelizmente eu preciso dele como toda a gente
Bom dia, Eliano.
No teu lugar começaria pelo ebook “COMO TRANSFORMAR IDEIAS EM DINHEIRO” que podes encontrar gratuitamente aqui: http://pensar-global.com
Boa noite!!
Concordo na totalidade que diz…. mas o mundo que fala só existe para muito poucos. (Fazer o que gosta) O dinheiro nao cai do ceu….
Nem tenho ninguem que me ajude a pagar as contas para ter o minimo!!!
Acho que o senhor não tem noção da realidade do mundo!!!
Se eu estiver errada por favor ajude-me!!!
Espero que tenha sucesso…. e as suas filhas tambem!!!
Olá Sandra, não vivo fora da realidade, o que se passa é que na realidade que criei não preciso de um emprego para ganhar dinheiro, só isso. Trabalho para mim mesmo.
Para conseguir isso criei o meu próprio negócio.
Abraço e muito obrigado pelo teu comentário
Depois de ler o seu artigo posso categoricamente dizer-lhe que estou de acordo com todas as suas razões para não ter um emprego e que tal como você, apesar de so ter 25 anos, tomei essa decisão há uns meses atrás depois de um emprego em que me revia em todos estes pontos negativos.