[Sucesso] Porquê 90% Falham e Somente 1% É Rico?

Workshop #RumoAos100k
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Há pessoas que fazem o seu melhor, são trabalhadoras, seguem instruções, seguem um plano, e mesmo assim não acontece nada. Passa o tempo, passa uma semana, duas semanas, um mês, 2 meses, 3 meses e parece que não acontece nada.

A grande maioria das pessoas passa por um processo semelhante a esse. Hoje vou dar-te, não um segredo, mas um entendimento do porquê estas coisas acontecem e que técnicas e estratégias é que tu podes usar para superar esses patamares, essas paredes, esses muros que te impedem de avançar e de andar para a frente.

Neste artigo vamos explorar os condicionalismos que todos nós vivemos.

Gosto de falar do marketing de rede porque há centenas de milhares de pessoas comuns que começam a empreender usando esse modelo de negócio.

Há pessoas que estão no marketing de rede, que têm negócios próprios, mas também que são trabalhadores independentes, e que encontram grandes dificuldades na progressão do seu trabalho. ‘‘Parece que o mundo se uniu para nos lixar” como diz a musica do Rui Veloso. Parece que as coisas acontecem todas ao contrário. Independentemente do nosso esforço parece que nada anda para a frente.

Isto tem uma razão de ser e eu vou explicar porquê. Faz parte da experiência. Muitos passaram por isso, muitos estão a passar agora, não há problema nenhum, faz parte do processo.

E hoje vou explicar como lidar com esse processo e vou dar-te algumas estatísticas.

A primeira delas é que 1% da população do mundo é rica. 1%.

Esta é uma estatística. Significa que tu não podes ser rico porque o 1% já está ocupado? Não. Podes ser rico na mesma porque essa estatística não significa que não possa ser 1,5% ou que possam ser 2, ou 3, ou 10, ou 50. É só um estado da situação atual.

5% das pessoas têm uma vida muito boa e depois temos aqui, no total, mais ou menos 20% das pessoas ganham 80% de todo o dinheiro que é ganho.

São estatísticas interessantes.

Significa que 80% das pessoas vivem com 20% do dinheiro.

Podemos dizer ”epá, mas isso é uma grande injustiça’‘, porém não estamos a falar de justiça, estamos a falar de estatística.

A estatística limita-se a mostrar o que é. Dados. Não tem nada que ver com a justiça, o justo ou o injusto são outras coisas e nós também vamos falar disso, mas não é do que estou a falar agora.

Uma estatística, é só um número. Pode representar alguma coisa mas normalmente não representa nada para ti, pessoalmente, porque tu podes fazer parte da estatística que tu muito bem escolheres.

Por exemplo, imagina que há um programa de televisão… sei lá, o Big Brother, que é um que eu me lembro. Quando eu via televisão era um programa que estava muito na moda, agora não sei se ainda existe.

Mas, por exemplo o Big Brother.

Imagina que 80% das pessoas vêem o Big Brother, eu só faço parte dessa estatística se eu quiser. Não significa que, pelo facto de 80% das pessoas verem o Big Brother, que a probabilidade de eu ver o Big Brother seja muito grande. Não é, porque depende da minha vontade, do meu interesse, e daquilo que eu quero fazer. Portanto a estatística falha um bocadinho quando descemos ao teu nível, individualmente não é?

Também se diz assim ”ah (sei lá) 55% das pessoas vão votar numa determinada pessoa”, é uma estatística, é um dado. Mas eu só voto nessa pessoa se eu quiser. Até posso nem votar em ninguém se eu quiser.

Então não significa que a tua liberdade pessoal, que os teus objetivos pessoais, sejam de alguma forma limitados pela estatística.

No outro dia eu vi uma pessoa dizer que estava a falar mal do marketing de rede e a dizer assim: ”Epá, isso do marketing de rede é tudo uma treta porque a grande maioria das pessoas não ganha dinheiro, tem prejuízo.” Eu não sei onde é que ela foi buscar essa estatística, mas imaginemos que, se o marketing de rede for um negócio como são outros negócios próprios, se tiver os mesmos números, então sim, é verdade que a grande maioria das pessoas que têm um negócio próprio (seja marketing de rede, seja outra coisa qualquer), não ganham dinheiro.

O que é normal é que cerca de 80% das empresas fechem no período de 3 a 5 anos, e normalmente, quando uma empresa fecha traz prejuízo para quem investiu nela, não é? Então dá prejuízo.

Isso acontece no dia-a-dia, nas empresas tradicionais. Se os números do marketing de rede forem semelhantes aos dos negócios tradicionais, são só semelhantes aos negócios tradicionais. É uma estatística.

Imagina que uma pessoa quer abrir um restaurante, um chefe de cozinha que adora cozinha, adora cozinhar e quer fazer disso a sua vida e a sua profissão, será que não vai abrir um restaurante porque 80% dos restaurantes que abrem fecham num período de 3 a 5 anos?

Não creio. Creio que somente significa que ele tem de tomar atenção a esses dados, perceber porque é que eles fecham, e precaver-se, não é? Escolher uma melhor localização, conhecer melhor a concorrência, sei lá, conhecer melhor os gostos das pessoas na comunidade onde vai querer ver o seu restaurante, fazer as melhores compras, ter menos desperdício… achar alguma vantagem concorrencial, reunir as condições para ter sucesso.

Então a estatística é uma coisa muito relativa, não é?

Esta mesma pessoa dizia-me que a probabilidade de se ter sucesso no marketing de rede é de 1%. Isso não pode ser verdade porque “ter sucesso” é muito subjectivo e depende daquilo que uma pessoa considera sucesso, não é? Mas, considerando que “ter sucesso” é “ficar assim muito rico”, iguala o 1% do resto da sociedade, sim. 1% das pessoas no marketing de rede ficam muito, muito, muito ricas exactamente como ficam muito ricas outras pessoas na sociedade em outras actividades.

A questão é que a probabilidade, a facilidade de poder prosseguir e chegar a esses objetivos acredito que é muito maior dentro de uma indústria como a do marketing de rede ou mesmo dentro do marketing de afiliados.

É muito mais fácil porque as circunstâncias que nós podemos reunir à nossa volta para poder produzir esses resultados são mais fáceis, estão abertas a um leque de pessoas diferentes.

Então há muitas coisas assim em que nós, às vezes, usamos a estatística. Mas a estatística é só um número, não significa menos probabilidades de ter determinado tipo de resultados.

Também me falou da lotaria: ”Epá, isso é como uma lotaria. Gastar dinheiro no marketing de rede, ou numa compra de um produto de marketing de rede num negócio de marketing de rede ou de afiliados, é como uma lotaria. Pode dar ou pode não dar, a maior parte das vezes não dá.” Dizia essa pessoa.

E claro, se esta pessoa pensa que é uma lotaria, também deve pensar que o negócio tradicional também é uma lotaria, não é? A verdade é que não é uma lotaria.

→ Uma lotaria não depende da intervenção da pessoa, tu podes jogar o jogo, podes comprar um bilhete de lotaria e acabou, não podes fazer mais nada.

→ Mas no negócio, tu podes investir no negócio e depois podes

  • formar-te, podes aprender,
  • podes criar conexões,
  • podes melhorar a tua relação com os teus clientes,
  • podes comprar mais barato,
  • podes vender mais caro,
  • podes dar um grande valor acrescentado,
  • podes tornar-te numa pessoa melhor, mais competente,
  • podes lidar melhor com os números,
  • podes ser melhor em relações públicas,
  • podes fazer melhor publicidade…

… e todas estas coisas vão interferir na estatística, não é? Então não tem nada haver com a lotaria, é uma coisa completamente diferente. Não é uma lotaria.

E um jogo financeiro como as pirâmides, por exemplo? As pirâmides são um jogo, não são marketing de rede. Não são negócios e também não são lotaria. Mas são um jogo, mais ou menos ético.

Claro que as pirâmides são ilegais e são-no por uma razão simples: porque aproveitam a ganância que está enraizada na nossa natureza humana, e aproveitam aquela vontade da pessoa ganhar muito dinheiro com pouco esforço. Por isso as pessoas acabam por investir o seu dinheiro nestas coisas e depois acabam por ficar sem ele. É natural, é muito fácil de perceber pois não há geração de riqueza dentro do esquema e, como sabemos, o dinheiro não se produz a partir do ar.

Num sistema de pirâmide não há geração de riqueza dentro da organização. Não existe. Tão pouco existe venda de produtos ou de serviços para fora da organização ou, se existe, não é daí que vem o dinheiro que paga as comissões. Vem sim do investimento que as pessoas fazem que vai pagando as comissões a quem já lá está. É óbvio que, num esquema de pirâmide, uma pessoa se quer ganhar 10 vezes mais do que aquilo que investiu, tem que haver 10 pessoas que ficaram sem nada porque o dinheiro não se multiplica sozinho, não é?

Isso acontece nos esquemas de pirâmide. E aí existe uma probabilidade estatística igualmente muito elevada da pessoa ficar sem nada. Há algumas pessoas que, realmente, ganham muito dinheiro e o resto não ganha nada  porque o jogo é assim. É um jogo de azar, não tem nada haver com negócio.

Aquilo que eu estou aqui a falar é de negócios a sério, e um negócio depende de muitas coisas: depende do teu investimento em tempo, dinheiro e competências (destas 3 coisas), e depende das circunstâncias do mercado.

Num negócio os resultados são variáveis por causa do tempo, dinheiro, competências e circunstâncias do mercado. São estas as 4 variáveis. Nós jogamos este jogo, nós estamos aqui no meio a fazer o nosso melhor, a aprender o máximo que nós podemos aprender. Porquê? Porque a recompensa de seres bem sucedido no teu negócio próprio é gigantesca, enorme! É como conseguir encontrar uma mina de ouro! Não são esses os resultados médios… mas qual é o empreendedor que aspira a ser “médio”?

Os resultados médios não são minas de ouro para toda a gente, nem toda a gente fica rico, mas a tua probabilidade é de 100% se tu fizeres o que for preciso durante o tempo necessário.

Este é um dado importante: fazer o que for necessário durante o tempo que for necessário.

Este é um dado importante.

Então porque é que 20% das pessoas ganham 80% do rendimento? Eu vou-te dizer porquê.

Não há nada no nosso negócio que seja difícil, o fácil ou o difícil (como nós dissemos no nosso Manifesto) não são palavras no nosso vocabulário. E, na verdade, não há nada difícil.

Por exemplo, é difícil escrever um artigo no blog? Há pessoas que dizem que sim, mas comparado com o quê? É difícil conseguir dinheiro para comprar produtos, e para comprar treino, e para ir às formações, e para estar nos eventos? Comparado com o quê? É difícil, comparado com o quê?

E, se repararmos bem nas coisas, não é difícil. Nós podemos é ter prioridades diferentes, e quando uma pessoa tem uma prioridade diferente fica difícil porque não quer abdicar de uma coisa para ter a outra. E é assim. Por vezes nós temos de abdicar de uma coisa para ter outra. Muitas vezes não temos, muitas vezes podemos ter ambas, mas às vezes também temos de abdicar e aí entram em jogo as nossas prioridades: o que é que eu realmente quero, o que é que eu estou disposto a fazer.

E é muito interessante porque:

  • Há pessoas que precisam de chegar a um nível de muita dificuldade para ganharem o entusiasmo e a força para fazer o que tiver de ser feito, para dar o seu melhor,
  • e há outras pessoas que vão buscar essa energia à ambição.

 

  • Há pessoas que fogem da dificuldade,
  • e há pessoas que procuram mais e melhor do que aquilo que têm.

 

  • Uns fogem do castigo,
  • outros procuram a cenoura.

Cada um tem a sua motivação, mas o que é relevante é se tu estás na disposição de fazer aquilo que é preciso ser feito.

Eu vou dizer-te o que é que é preciso ser feito. Não há nada de complicado. ”Epá, é difícil ir daqui até Paris a pé?” Algumas pessoas poderiam dizer ‘‘é muito difícil’‘, e outras poderiam dizer ‘‘é muito fácil”.

Sabes porquê? Porque a ação que é necessária fazer, é só por um pé à frente do outro, mais nada, essa é a ação necessária. E por um pé na frente do outro é uma coisa fácil, e há pessoas que dizem assim:

– ‘‘Mas e se depois eu me cansar?” Resposta fácil: Cansas-te, descansas.

– ”Mas depois eu tenho fome.” Resposta fácil: Comes.

– ‘‘Ah, mas depois eu tenho cede.” Resposta fácil: Bebes.

– ‘‘Mas depois faz muito calor.” Resposta fácil: Procuras uma sombra.

– ”Mas depois faz muito frio.” Resposta fácil: Agasalha-te.

Não há problema nenhum, com o que acontecer no caminho lida-se no caminho.

Há pessoas que não dão os primeiros passos porque imaginam que vai ser muito difícil, na verdade, quando tu estás a fazer o caminho, não há nada de difícil. São tudo coisas que tu podes fazer e que estão ao teu alcance.

Há pessoas que, se tiverem um bocadinho no limite da zona de conforto, já não querem porque a mente começa a proteger-se de sair da zona de conforto.

A nossa mente, às vezes, prega-nos estas partidas e começamos com um diálogo interno muito negativo.

Lembra-te disto:

Objectivos que te colocam fora da zona de conforto são os que vale a pena colocar. Se não te colocarem fora da zona de conforto não servem para nada, não te vão fazer evoluir. Quando colocas um objectivo que te coloca fora da zona de conforto, que para ti parece impossível neste momento, ele faz-te sentir alguma ansiedade, algum medo, algum diálogo interno negativo a dizer ”mas tu não és capaz”, ”tu não precisas disto”, ”vê lá onde é que te vais meter”, ”vê lá o que é que vai acontecer a seguir”, ”então e se…”, ”e se acontecer isto”, ”e se acontecer aquilo”. Quando um objectivo te coloca fora da zona de conforto, dizia eu, e tu começas a ouvir este diálogo interno negativo, desistes ainda antes de começar.

Por isso é que a grande maioria das pessoas não tem sucesso relevante em nada neste mundo, a chamada “a média”.

Porém, como já sabes, a média é média, só isso. A média das pessoas não sai da sua zona de conforto a não ser que seja obrigada.

Por exemplo: alguém perdeu o emprego, foi obrigado a sair da zona de conforto e vai ter de procurar outro porém, logo a seguir, ficou doente, em casa e não pode sair de casa, aconteceu qualquer coisa e agora está de baixa, sei lá, está em casa e pode pensar que a vida acabou!

Eu conheci uma pessoa assim na Austrália, com um problema qualquer na coluna, não podia sequer estar deitada a não ser de barriga para baixo, com filhos para sustentar. Ela, claro, saiu radicalmente da sua zona de conforto.

Sabes o que é que ela fez? Começou à procura, na Internet, de uma forma de poder ganhar dinheiro com a Internet. Eu conheci-a pessoalmente nos Estados Unidos, ela foi da Austrália, eu fui de Portugal, encontramo-nos nos Estados Unidos num evento, e falei com ela várias vezes. E é uma coisa inacreditável porquê? Porque ela ganhou muito mais dinheiro, e conseguiu dar uma vida muito melhor à sua família enquanto estava na cama sem se conseguir mexer, (nem sentada podia estar, só conseguia estar de barriga para baixo, durante meses), e construiu o seu negócio online assim. Quando eu a conheci, conheci-a assim através de um Hangout, estava ela a falar de barriga para baixo deitada na cama, mas depois estive com ela nos Estados Unidos e ela lá estava a andar, e estava melhor.

Conto-te o exemplo dela para dizer que, se não fosse essa circunstância que a obrigou-a a sair da sua zona de conforto completamente, ela nunca tinha conseguido aproveitar aquela oportunidade, e a vida da família dela e a vida dela não tinha mudado completamente, para melhor.

Há inúmeras coisas que nos fazem sair da nossa zona de conforto, algum problema que nós temos, alguma dificuldade, alguma tragédia, qualquer coisa que nos obriga. Uma traição de um amigo, de um sócio, um acidente, normalmente é alguma coisa assim um bocado trágica que nos obriga a fazer alguma coisa, às vezes que não estávamos a querer fazer. O Universo arranja forma de nos obrigar a ir numa direcção que nós tínhamos que ir, ou pelo menos a dá-nos essa oportunidade.

Então coloca-nos na orla, ali na orla da nossa zona de conforto, e vem o medo, e vem o receio, e vem o diálogo interno negativo. Nesta altura grande maioria das pessoas sucumbe a esse medo, a esse receio, a esse diálogo interno negativo, e também diálogo externo negativo das pessoas que dizem ‘‘tu és maluco, deixa-te disso!”, ”mas quem é que tu pensas que és, achas que és mais que os outros?”, ”mas quem és tu para dizer uma coisa dessas”, ”mas quem és tu para achares que és assim tão esperto?”. Alguma vez ouviste isto ou, se calhar, alguma vez o disseste?

Estes mecanismos de sabotagem, pois é isso que eles são,  levam a maioria das pessoas a voltar para o centro da sua zona de conforto e deixar de ser aquilo que podia ter sido.

É das coisas piores que pode acontecer: uma pessoa não dar expressão ao seu potencial, não ter a vida que merece, não ganhar o dinheiro que realmente merece, não fazer as viagens que merece, não ter o conforto que merece, não dar à sua família as coisas que a sua família merece, só porque se acobardou quando saiu um bocadinho fora da sua zona de conforto.

É uma coisa incrível e a maioria das pessoas vive assim.

Depois, as pessoas que são sugadas outra vez para a média, para a mediania, quando vêem alguém a tentar sair da mediania vão criticar. Às vezes não é por quererem mal, é porque não se poderiam perdoar a si mesmas se a pessoa que está a tentar, o fizer e tiver sucesso. Esse sucesso seria uma prova do seu próprio fracasso e da sua própria falta de coragem.

Por isso, às vezes, encontramos pessoas que nos desejam mal, não é porque sejam más pessoas, mas é porque se nós tivermos sucesso eles vão-se sentir muito mal, não sabem como lidar com isso porque também já tiveram a oportunidade que nós temos, ou gostariam de ter, e quando chegou a hora de tomarem a decisão, ou quando chegou a hora de encher o peito de ar e dar o peito às balas e ”vamos a eles”, acobardaram-se e, aqueles sonhos todos que tinham na cabeça puseram-nos na gaveta e decidiram esquecer o assunto.

Olha, sabes o que é que acontece com essas pessoas?

Quando, à noite, estão deitados a olhar para o vazio e o cérebro expande, e durante um tempo começam a visualizar de novo o sonho e o que é que eles gostavam de fazer, e como é que gostavam de ser, mas depois (como eles dizem) ”caem na real” e vêem que isso é tudo uma mentira, que é tudo impossível. Sabes o que é que acontece com estas pessoas?

Ficam ácidas, ficam azedas, não podemos conversar com elas porque elas dizem-nos coisas como”ah, eu já sei como é que é”, ”um dia me dirás! Eu já estive aí onde tu estás, eu também já pensei que isso fosse assim, hoje eu sei que não é e tu não acreditas em mim, tu vais ver”.

Dizem-nos coisas deste estilo, sabes porquê? Não quer dizer que sejam más pessoas, é porque não conseguem lidar com o próprio fracasso. Não é o fracasso de tentar fazer. Não. É o fracasso de não terem tentado.

E alguns dizem que tentaram um pouco, mas tentar um pouco não é nada. Uma pessoa não pode tentar saltar, ou salta ou não salta, e quando chega ao final diz ”eu saltei e cheguei cá abaixo, estou vivo, dei o que consegui’‘, ou então não saltou. Não é ”quase” saltou, não existe o ”quase saltar”. Não existe o “quase saltar” pois isso é “não saltar”.

Imagina uma pessoa que “quase salta” quando chega à hora da verdade, acobarda-se e vai para dentro. Mas depois, quando chega cá a baixo, diz ”opá, aqueles gajos são malucos”, ”epá, aquilo estava mal”, ”ah, e depois o outro veio primeiro que eu, e depois o outro saltou com o outro”, e arranjam uma quantidade enorme de desculpas para se justificar de não ter feito aquilo que gostariam de ter feito.

Então, nós lidamos com isto tudo à nossa volta, faz parte das nossas circunstâncias, faz parte do nosso ambiente e nós temos de lidar com isso: com pessoas que “quase saltaram” e agora têm opiniões muito justificadoras do porquê de não terem saltado.

Não temos de lidar somente com “opinião negativa”, não.

Temos também o nosso diálogo interno negativo, a somar às vozes de outras pessoas, que aparecem sempre que nós colocamos um objectivo que vale a pena. A maioria, tem esse diálogo interno negativo e faz questão de nos contaminar com ele.

Deixa-me dizer uma coisa, a maioria nunca tem razão. Nunca tem.

Epá, mas nós vivemos em democracia, as coisas são decididas em maioria e sim, é verdade. Mas deixa-me dizer-te uma coisa: a maioria nunca tem razão se o teu objetivo é fazer alguma coisa diferente da maioria.

Se queres, imagina o salário médio em Portugal são mais ou menos 800 euros. Tu queres ganhar 800 euros? Podes fazer o que faz a maioria, e pensar como pensa a maioria. Para muitas pessoas é um espectáculo, é fantástico. 800€ num mês, espectacular.

Só para teres o que tem a maioria e fazeres o que faz a maioria, sabes o que tens que fazer? Tirar os cursos superiores, sujeitar-te não sei quantos anos a salários mínimos, ou empregos precários, para daí a 5 anos, ou 10 anos, poderes ganhar 2 ou 3 mil euros. Mas começas com 500 e não sei quantos euros  por mês, e daqui a não sei quantos anos estás a ganhar 2000. E na média ganhas 800 ou 1000.

Isto é a média, e sabes o que é que acontece com a média da pessoas?

Tem 3 semanas de férias por ano e muitos têm que pedir licença para ir à casa de banho. E os patrões, e as circunstâncias dos bancos, da vida, das contas, dominam completamente a vida da pessoa. Isto é a média.

E nós que estamos aqui hoje, eu a escrever e tu a ler, não estamos a pensar em sermos da média, pois não?

Tudo isso que faz a média, nós fazemos sem problemas. Mas nunca nos satisfez nem nunca nos satisfaz.

Por isso é que nós estamos aqui hoje, por isso é que lês os meus conteúdos. Para ver como é que nós podemos fazer coisas que nos retirem da manada, que nos dêem ferramentas, atitude, conhecimento que nos leve a ter mais resultados fazendo coisas diferentes daquilo que fazem as outras pessoas.

É por isso é que nós estamos aqui, para ficarmos por opção do lado dos 20%. Por opção.

A estatística não é uma lei nem não é uma lotaria, como já sabes.

Nós estamos aqui a falar de opção. Tu podes optar, tu podes ficar do lado dos 20% que ganham 80% do dinheiro, tu podes ser o 1% do total que está rico. Podes e eu também, podemos ser. E se for preciso mudar a estatística, nós mudamos a estatística. A estatística não manda em nós.

E se nós formos muitos, aquela estatística de 1% passa a 2%. E de repente ficam a pensar: “Espera lá! Afinal era 1%, não se podia porque era 1%, afinal agora já se pode, porque agora são 2%.” Quem é que mudou as estatísticas? Com a nossa vontade, com a nossa determinação, com o nosso esforço, nós podemos passar aqueles 20% para 25%. E podemos trazer mais pessoas a ganharem 2, e 3, e 4000€ por mês, e terem vidas livres e poderem fazer aquilo que quiserem.

Não há estatística que mande em nós, porque a nossa vida não é uma lotaria. Nós mandamos naquilo que nós queremos fazer.

Então acontece um processo muito interessante. Queres tomar nota? Muito interessante.

Há duas dinâmicas fortes: uma é a Lei do Vulcão, e outra é a Lei da Escada. São duas leis importantes no que diz respeito ao sucesso, e as duas estão relacionadas.

A Lei do Vulcão (que também podes chamar o “Icebergue”, o conceito é o mesmo mas eu gosto mais do vulcão, que é mais gráfico e explica melhor como é que funciona.) Com o icebergue, 90% da sua massa está de baixo da água, aquilo que nós vemos fora da água é só 10%. E sendo o que parece, não o é. A grande maioria, a maior parte da massa de um icebergue não se vê.

O que é que aconteceu? O que é que eu fiz durante o processo que me trouxe tanto sucesso? Eu, na verdade, transformei-me numa pessoa diferente da maioria porque aprendi várias coisas.

Há pessoas que me vêm e dizem assim:

-“Epá, aquele gajo… Vamos ver o que ele faz. Ele faz isto. Ok, então se eu fizer o mesmo, eu tenho o mesmo resultado.”

Então imagina… “O que é que aquele gajo faz? Ele tem um icebergue que tem 10 metros de altura e 20 de largura. Eu vou criar um Icebergue com 10 metros de altura e 20 de largura, e vou ganhar o dinheiro que ele ganha.”

Depois acontece o seguinte: com muito esforço lá consegue arranjar o icebergue com 10 de altura e 20 de largura, mete o icebergue na água, e fica com 1 metro de altura, porque os outros 9 metros ficam debaixo de água. E depois pergunta assim: ” Epá, mas eu tenho um icebergue igual ao dele, porque é que o dele é majestoso e o meu fica feito em nada? Porque é que ele tem estes resultados e eu não tenho quase nada?”

É porque não conhece as leis, não conhece as regras, não tem o conhecimento. Vê as aparências, mas não percebe o que é que está por detrás, que provoca essas aparências.

Então eu digo muitas vezes:

“Tu não tens que ganhar 1 milhão de euros. Tu tens que te transformar na pessoa que ganha 1 milhão de euros, o que é completamente diferente.”

Tu não tens que ter um icebergue com 10 metros de altura e 20 de largo. Tu tens que criar um bloco de gelo, que produza um icebergue com 10 metros de altura e 20 de largo. E ficas a saber que 90% está debaixo da água, não se vê. Isso tu descobres quando tu tiveres o conhecimento. E o conhecimento adquire-se pelo estudo, pela modelação, mas também pela experiência.

Nunca, nunca se adquire por observação! Nunca. Consegues aprender algumas coisas e tirar algumas conclusões por observação.  Mas o que realmente importa, nunca é por observação.

As coisas que realmente funcionam, eu só as posso dizer a quem está connectado comigo de forma próxima, não consigo dizê-las a quem está afastado e desconectado. Porque são coisas tão detalhadas do dia-a-dia, que nem me lembro. Mesmo que eu quisesse fazer um treino, uma formação completa, sobre como é que se faz uma coisa. Na prática, no dia-a-dia tem tantos detalhes, tantas nuances que é impossível.

Então a pessoa tem que estar próxima para perceber o que é que está por baixo, aqueles 90% do icebergue, como é que aquilo está, o que é está ali.

Temos que estar próximos das pessoas que têm os resultados que nós queremos ter.

Proximidade.

Eu gosto da ideia do vulcão, que é muito semelhante à do icebergue, mas eu gosto mais da ideia do vulcão porque é uma coisa ativa.

Imagina uma montanha, que é um vulcão adormecido.

Não está lá nada, não acontece nada, é só uma montanha. É a tua montanha. É a tua vida, é os teus resultados, é o teu sucesso, está tudo ali.

Não se vê nada. Nada. Tu estás a trabalhar no interior da montanha, a trabalhar, a trabalhar, cada vez que trabalhas, cada coisa que tu fazes, um curso que tu compras, um evento onde tu vais, uma ação que tu fazes no teu plano de ação, um cliente novo, uma venda nova, uma tentativa, um contacto novo, qualquer coisa nova que tu fazes vai acumulando pressão debaixo daquela montanha.

Seja o que for que tu faças, por muito pequeno que seja, conta.

Tudo conta. E as coisas que tu não fazes também contam para retirar pressão.

Não há coisas inócuas, não há coisas que não tenham importância. Tudo tem importância.

– Então, todas as vezes que tu fazes coisas que te ajudam a ir na direção que tu queres, segues o teu plano de ação, compras um produto, ou vais a um evento, seja o que for, tu estás a dizer sim às coisas que tu sabes que são importantes para ti. E sempre que dizes sim aumentas a pressão dentro do vulcão.
– Sempre que tens uma oportunidade de fazer algo que é importante, que tu sabes seria bom tu fazeres mas acabas por não fazer, estás a retirar pressão.

E neste jogo de pôr e tirar, quanto menos pressão tirares melhor. Vais acumulando pressão com o tempo.

Imagina que és uma pessoa dedicada e trabalhadora, não importa se tu começaste com muito conhecimento ou com pouco, não importa. Importa é que o teu vulcão comece a acumular pressão.

Todos os dias fazes mais um pouco, e nem sabes o que estás a fazer porque tu olhas de fora e não acontece nada, e os teus amigos de fora dizem ‘‘Epá, estás aí há 1 mês, não vejo nada. Já ganhaste dinheiro? Ainda não. Não vejo nada”. Ninguém vê nada porque estás a fazer o trabalho lá dentro onde tem de ser feito.

Ninguém nasceu com um vulcão pronto a explodir, todos tivemos de o fazer, e tu estás a viver esse processo. Cada coisa que tu fazes acumula um bocadinho mais de pressão, e mais um bocadinho, e mais um bocadinho, e mais um bocadinho.

Lembra-me a história do agricultor e da agricultora:

O agricultor saiu de manhã para ir  plantar plantar as batatas. 

E então lá foi, plantou as batatas, e chegou à noite a casa muito cansado,  fartou-se de trabalhar e a mulher dele perguntou-lhe: – ”Então, as batatas?” 

E ele: ”Eu fui plantá-las.” 

– ”Então, mas não trazes batatas?” 

– ”Não, fui plantá-las.” 

E a mulher ficou desiludida e ele também, porque pensava que ele ia para o campo, plantava as batatas e trazia batatas, afinal não trouxe batatas.

Passados uns dias ele saiu de novo e as plantas das batatas tinham rebentado, já tinham umas folhinhas. Ele andou lá a tirar ervas, passou o dia inteiro a trabalhar, e a regar, mondar, e a ver se estava tudo bem. 

E quando chegou à noite a casa, a mulher perguntou-lhe: ”Então e as batatas?” 

E ele disse: ”Não, não trago batatas.” 

Não havia batatas para trazer e a mulher, ansiosa e zangada, queixava-se: “Só trabalho mas, batatas, que é bom… nada”.

No dia seguinte o homem voltou de novo à plantação. Tinha chegado a geada e ele precisou cobrir as plantas para não serem queimadas. Depois sempre que vinha o calor e o sol e ele tinha de cobrir as plantas do sol e regar. De vez em quando ia tirar as ervas, e sempre que ele chagava a casa, com tanto trabalho e com tanto esforço, a mulher perguntava: 

– Então, trazes batatas?” e ele não trazia batatas. 

Um dia chegou a hora de trazer as batatas.

Depois do tempo todo em que ele esteve a trabalhar consistentemente, sem nunca abandonar o batatal mesmo quando parecia que estava perdido, mesmo quando veio a geada e lhe queimou metade, mesmo quando veio o sol e lhe queimou-lhe! No meio dessas dificuldades todas, ele, que tinha semeado um balde de batatas, trouxe 20 sacos para casa. Podia ter trazido 100, não fossem tantas circunstâncias adversas, mas trouxe 20, ainda assim. 

E a mulher disse-lhe: ”Podias ter trazido 100, e só trouxeste 20!” 

E ele diz: ”Mas eu só levei um balde e trouxe 20 sacos mesmo assim!” 

Depois desses 20 sacos e tirou 1 saco para a semente, e come o resto. Nos anos seguintes, desses 20 sacos produz 100, e dos 100 produz 500 e nunca mais acaba porque ele aprendeu a mecânica, ele sabe como é que funciona, sabe que tem que começar a trabalhar e dar tempo para as coisas amadurecerem e produzirem o seu resultado. 

Sabes porque é que este homem teve sucesso? Porque ele não estava preocupado com as batatas, se elas vinham ou não. Ele estava ocupado no processo de cuidar delas.

E há pessoas que dizem assim: “Para colher é preciso semear.’

É verdade, mas esquecem-se de que, para colher é preciso cuidar. Cuidar.

É preciso semear e cuidar, para depois colher.

Este 3º passo que está no meio muitas pessoas esquecem, e então dizem: “Eu já investi 50 euros, quando é que eu tenho o meu dinheiro de volta?” Como se fosse uma lotaria, ou como se fosse uma pirâmide, porque não entenderam o processo, não perceberam que esses 50 euros se vão transformar em 50 mil com a adição de valor que a pessoa colocar lá, com a sua acção, com o cuidar.

Esta parte do meio é muito importante, é a parte que, no vulcão, corresponde com o “acumular de pressão”.

Todas as frustrações, todas as dificuldades, tudo o que te acontece, TUDO o que te acontece é fundamental para o teu sucesso.

Sempre que “o que te acontece” é uma dificuldade, melhor. Sempre que é uma frustração grande, melhor. Sabes porquê? Porque estás a expandir a tua zona de conforto. Todas estas coisas quando parecem difíceis (parecem difíceis mas não são: depois de passadas vês que não eram assim tão difíceis) estão a acumular uma quantidade enorme de pressão debaixo do teu vulcão.

E um dia, sabes o que é que acontece ao teu vulcão? PUM! Explode, e é resultados por todo o lado, ficas tão imparável que, se tu quiseres por uma rolha no vulcão, não consegues porque o valor acumulado é tão grande que é absolutamente imparável.

Se tu quiseres estragar, é difícil: o dinheiro vem, e a influência vem, e as pessoas veem, e tens pessoas que vão bater à tua porta dizer: ”Eu quero trabalhar contigo.” Isto acontece-nos constantemente, constantemente.

Às vezes perguntam-me assim: ”Rui, eu sigo-te há muito tempo, eu quero fazer o que tu fazes. Como é que eu faço para fazer o que tu fazes no meu negócio?” E eu digo: ”Não tem problema nenhum. Inscreves-te aqui, ou compras isto, e eu ensino-te como é que funciona. Apresento-te à equipa, ao grupo todo, estamos aqui todos para nos ajudarmos uns aos outros.” É muito interessante, e é impossível parar.

Isto é o efeito vulcão, e acontece sempre.

Sabes o que é que acontece quando pessoas plantam as batatas num dia, e depois vão no dia seguinte? Vêem a erva e dizem ”Epá, não me interessa com a erva, eu quero mesmo é batatas” e escavam logo a terra à procura de batatas, não vêem nada, já não arrancam a erva, já não põem as protecções contra o sol e contra a geada, não cuidam, e passados um ou dois meses, quando é o tempo das batatas começarem a dar resultado, vão lá ver e não têm nada porque deixaram estragar tudo.

Há pessoas que  compram os produtos todos e mais alguns, e depois de 1 semana dizem ”epá, afinal eu não sei fazer isto, isto é muito difícil’‘ e vão para um emprego, ou vão de volta para o emprego. E sabem o que é que acontece no emprego?

  • Têm de picar o ponto,
  • têm que estar lá 8 horas por dia,
  • gastam mais dinheiro para trabalhar do que gastam para manter um negócio de marketing de rede, por exemplo,
  • têm de pagar gasolina,
  • têm de pagar almoços…

Ainda antes de receberem o primeiro salário têm de pagar essas coisas todas, portanto têm de pagar para trabalhar. Porém, como é uma coisa que a maioria faz, parece bem.

Depois, as coisas que gostariam realmente de fazer, não podem porque o dinheiro não chega, ou porque o patrão não deixa.

Não tenho nada contra os empregos, está bem? Empregos são fantásticos, não têm é que ser só isso, podemos ter também outras coisas, não só isso.

Então acontece uma coisa muito gira…

Como disse à bocado, há 2 leis, a Lei do Vulcão e a Lei dos Degraus. Falo agora da Lei dos Degraus:

Isto também explica porque é que somente 20% das pessoas têm sucesso. Não é só no marketing de rede, ok? É em todo o lado.

Eu acho que no marketing de rede é capaz de ser um pouco menos ainda do que os 20% porque o sucesso requer competências de individualidade, de empreendedorismo, que muitas pessoas não têm quando chegam. Montam um negócio com a mentalidade de um empregado, esperando que lhes digam o que fazer tentando ganhar o máximo trabalhando o mínimo e com o mínimo de investimento possível.

Para uma pessoa que tenha esta mentalidade é difícil ter resultados, porque empreender não é ter um emprego. Quem tiver esta mentalidade “de empregado”, é muito difícil ter sucesso em qualquer negócio que a pessoa faça. Muitíssimo difícil.

A pessoa, quando começa o negócio, sabes como é que está? Não sei se tu tens um negócio, eu já tive vários. A pessoa, quando começa um negócio tem uma visão, um entusiasmo que é uma coisa incrível. E o dinheiro, para começar e para o fazer crescer sabes onde é que o vai buscar?

Onde for preciso.

É preciso 5000 euros aqui em Portugal, pelo menos, para o capital social de uma empresa (pelo menos era, agora já não sei). Quem é que tem os 5000 euros? Não tem, não há problema nenhum, tens que os arranjar porque tens uma visão e  vais começar a trabalhar, vais conseguir pagar o empréstimo, estás cheio de motivação, estás cheio de energia, e vamos a isso.

E é muito interessante porque, se não tiveres a atitude de dar o teu máximo e a mentalidade de arranjar os recursos que forem precisos, mesmo nas horas difíceis quando as pessoas começarem a dizer mal, ou quando começares a não ganhar dinheiro, (porque todas as empresas podem passar por isso, ou os clientes não pagam, ou o empregado foi-se embora…) e quando passares por uma crise, se não tiveres peito para te fazeres a ela e dizer ”Eu não quero saber, tenho uma visão grande, eu vou realizá-la”, e arranjares forma de teres recursos, e ginástica mental e emocional para lidar com as coisas, que é o que todos os empreendedores fazem (TODOS), se não tiveres essa atitude não és empreendedor e irás fracassar.

Isto é uma coisa interessante.

  • Se estiveres fora daqui da Tribo, estás por tua conta, nesse campo. Ou tens a mentalidade, ou a crias, com a ajuda dos recursos e do treino da comunidade, ou morres.

Uma quantidade de pessoas que vêm ter connosco aqui na Tribo não têm a mentalidade de empreendedor, têm a mentalidade de empregado. Dizem ”Digam-me o que fazer, que eu faço.”  E quando a gente diz ”Tens de comprar este produto.” ”Epá, comprar mais uma coisa? Comprar mais isso?!” Ou “Ir mais àquele sítio?!” Ou “Aprender mais isto?” Ou “Ir a um evento?”

Sabes o que é que fazem os empreendedores, empresários, donos de empresas?

Quando há um evento que tem algo a ver com a sua actividade estão desertinhos para estarem lá, porque sabem que aquilo é uma mina de ouro para eles: os contactos que eles vão fazer, a aprendizagem que eles vão ter, as conexões de negócio e pessoais que vão ter… valem uma fortuna! Então vão a correr para lá. Gastam dezenas, sei lá, às vezes centenas de milhares de euros para estarem no evento.

Eu estive em muitos, aliás, eu estive numa empresa que fazia organização de eventos. Trabalhava com organização de eventos. Desenhei muitos stands para eventos e para feiras e por isso conheço bem esse meio e sei como é que é.

Um empreendedor não fica a pensar ”epá, agora ir para o evento…”. Não! Ele não pensa isso! Ele está todo entusiasmado porque é algo que lhe diz respeito, diz respeito à sua vida, ao seu negócio, e está a ver o que é que vai acontecer, com quem se vai cruzar, as pessoas que vai conhecer, os cartões que vai trocar, os contactos que vai iniciar nesse evento e que vão continuar a prolongar-se depois do evento ter acontecido.

É exatamente o mesmo que acontece connosco, igualzinho. Semanas depois de virmos de um evento continuamos a conversar com as pessoas que conhecemos lá e com as quais fizemos amizade. E continuo a aprender pelo contacto que nós passamos a ter pelo Facebook e pelo Skype, coisas que eu não fazia ideia sequer que existiam, mas que eles partilham comigo por ganharmos confiança. E coisas que eu não digo fora, a pessoas de fora, digo-lhes a eles porque ganharam a minha confiança também.

E isto acontece nos eventos. Então estás a ver?

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A mentalidade de empreendedor é vital para poderes ter sucesso no negócio, não tenhas dúvida nenhuma.

Olha bem: se não tiveres a mentalidade adequada, não há  problema nenhum, se quiseres vais aprendê-la porque também se aprende. 

Nós chamamos a isso desenvolvimento pessoal. E digo-te mais: vale cada cêntimo todo o dinheiro que tu pagares para isso. Na nossa Tribo, como tu sabes, tens um acesso enorme a pessoas de um valor incrível. Muitas vezes nem te cobram nada para te ajudar, mas se cobrassem tu pagarias com prazer porque sabes o valor das coisas.

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E essa é a atitude de empreendedor que é preciso ter, não há dúvida nenhuma.

Quando eu digo assim ‘‘20% das pessoas ganham 80% do dinheiro’‘ isso é verdade.

Mas quando estás num patamar muito elevado, nesses 80% das pessoas que ganham 20% do dinheiro, mesmo esses 20% são uma pipa de massa.

Isso é que é interessante, é elevar a comunidade inteira, elevar toda a gente, até as percentagens até podem ser iguais mas os números envolvidos são muito grandes.

Na última empresa de marketing de rede em que trabalhei, essa empresa distribuiu 185 milhões de dólares em comissões em 4 anos. Mais de meio milhão foi para mim, muitos milhões estão espalhados aí em pessoas da minha equipa, pessoas com quem eu trabalho e com quem eu trabalhei. Porque isto é possível, e é possível para todos.

E agora vou explicar-te o que é que acontece com a Lei da Escada.

Quando nós começamos uma atividade, um empreendimento, acontece o seguinte: trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, e não acontece nada. Lembras-te do vulcão? Não acontece nada durante um tempo.

Colocamos dinheiro, esforço, talento, e como estamos a fazer coisas que não estamos habituados custa-nos bastante. Estamos ali no limite da nossa zona de conforto, temos de criar rotinas novas, incluir novas acções dentro de uma rotina preenchida que nós já tínhamos.

Existe ali uma alteração na nossa rotina e isso pode ser um bocadinho difícil, pode romper um bocado a nossa dinâmica. Isso custa um pouco, e podes estar aí algum tempo a dar o teu melhor, e nada acontecer. Isto é assim sempre.  Sempre. Lembra-te do vulcão, trabalhas, trabalhas, trabalhas, e nada acontece.

Então, chega uma determinada altura, como nada acontece, entras em crise.

A parte da crise é importante. Observa o gráfico abaixo.

Na vertical medimos os resultados, na horizontal vimos o tempo até atingir esses resultados, a linha azul representa o “esforço” do trabalho e a escadinha verde representa Resultados.

Quando começamos alguma coisa, estamos cheios de entusiasmo. Muita energia e pouca competência, não é? Precisamos aprender muitas coisas.

Trabalhamos muito e resultados… poucos ou mesmo zero.

Porém, chega uma altura, quando chegamos às bolinhas vermelhas, sabes o que é que acontece? Antes da subida do degrau dos resultados? Uma crise.

Crise porque

  • trabalhas,
  • estás a semear, plantaste as batatas,
  • estás a tomar conta das batatas,
  • nada acontece, nem sequer vês ainda as folhinhas a sair de debaixo da terra,
  • e estás a regar, estás a montar, estás a proteger,
  • estás a fazer as coisas que tens de fazer no teu plano de ação,
  • estás a acumular pressão dentro do vulcão…

Mas, visto de fora, olhas para o vulcão: nada.

Começas a pôr em causa, a pensar que, se calhar as pessoas negativas até tinham razão, entras em crise e dizes ”isto não dá, não vale a pena, não funciona, acredito que possa funcionar para outras pessoas mas não funciona para mim”.

Não sei se já pensaste isto alguma vez. Eu já. Eu compreendo muito bem porque eu vivi isto tudo e estive muito atento a tudo isto.

Sabes o que é que acontece aqui neste momento de crise? Coisas muito interessantes.

Tu entras num diálogo interno negativo, perdes a energia, perdes entusiasmo, não é? E começam a acontecer coisas estranhas, por exemplo, se não tens dinheiro começam-te a aparecer contas para pagar, sei lá, uma coisa do carro, uma despesa inesperada, ou eletrodomésticos a avariar, ou sei lá, se tiver relacionado com saúde apanhas uma doença qualquer, ou tens que ir para o hospital, ou partiste uma perna, ou tens de ser operado, ou alguém de família….

Neste momento de crise acontecem sempre coisas assim, se as coisas estavam mal, ficam pior. É muito engraçado.

E sabes o que é que acontece então?

Quando a pessoa tentou, não é que a pessoa tenha tentado sem fazer realmente o seu melhor, não. Estou a falar daquelas pessoas que começam o negócio e dão o seu melhor, mesmo! Aprendem, investem o máximo de tempo, de dinheiro e de competências, e correm atrás, e têm um sonho, têm uma visão e querem realizá-la. É destas pessoas que eu estou a falar.

E quando chega o momento aqui da crise, a pessoa quebra um pouco e começa a ouvir as vozes que estão à volta, que realmente nunca se tinham calado, mas que por um tempo não as tinha ouvido. Mas elas estão lá, a criticar, a dizer: “Arranja mas é um emprego“, ou “És louco!” ou… “Aquele gajo passou-se.” Não é? Muitas vezes, já ouvi dizer: “Aquele gajo passou-se! Está louco! Passou-se!” É, coisas assim.

E então nesse momento, tudo isso começa a fazer eco na tua cabeça, e começas a ver as tuas circunstâncias, e como estás mais focado no negativo do que antes, começas a ver coisas negativas que antes não vias.

Parece que tudo se conjuga para prejudicar.

E sabes o que é que acontece aqui? Podes fazer uma de duas coisas, tens uma opção.

Podes dar voz a isso, e dizer: “Não funciona” e vais-te embora. E, nas minhas contas, 80% das pessoas não passam deste patamar. Não passam daqui, desta primeira crise.

Não passam daí, sabes porquê? Não é porque seja difícil passar, é porque nunca lhes tinha acontecido antes. Não sabem o que é que está a acontecer, não conseguem atribuir um significado ao que está a passar-se.

Pensam que o mundo é assim e vai ser sempre assim. “É difícil, não funcionou e nunca vai funcionar. A minha vida agora está pior do que estava quando eu comecei.” Pessoas que dizem isto, não é? Este é um momento difícil e vão embora.

Muitas pessoas chegam aqui ao primeiro patamarzinho nos primeiros 3 meses. Outras em menos tempo, outras em mais. Eles dizem assim: “Cheguei à conclusão...” imagina “conclusão”, como se a vida tivesse acabado. “… de que isto não funciona, ou que não é para mim.” E vão embora.

Este é um dos principais motivos pelos quais 80% das pessoas não têm sucesso.

Sabes porquê? Porque não passam… não é que não tenham tentado e não tenham vontade, ou que não sejam trabalhadores. Não é isso. É porque não sabem interpretar o que na realidade está a acontecer.

É como uma pessoa que nunca teve uma doença na vida, de repente começa a ficar com o nariz entupido e tem uma pontinha de febre, fica em pânico. Pensa que vai morrer. Afinal está com uma gripe, daí a dois dias está bom, mas ele não sabia. Porquê? Porque nunca lhe tinha acontecido e ninguém lhe disse. E como ele nunca tinha passado por isso, não tinha uma chave para interpretar o que estava a acontecer, ficou em pânico a pensar que ia morrer. Afinal 2 dias depois estava bom. Aprendeu. A próxima vez que algo parecido lhe acontecer, ele já sabe: “Espera lá, não é assim tão grave. Então eu posso passar por cima disto facilmente.”

Neste processo da escadinha, é a mesma coisa.

Quando uma pessoa passa este primeiro patamar, sabes o que é que acontece? É Deus que está a testar, ou o Universo, ou como é que queiras chamar. Está a testar se tu queres mesmo, ou não, aquilo que tu pediste.

“Epá eu queria ganhar 10.000€ por mês, vou fazer isto. Ok, a oportunidade é esta. Vou dar o meu melhor, comprar tudo o que eu tenho que comprar, investir o meu tempo, o meu dinheiro, a minha dedicação. Eu vou fazer funcionar isto. Eu vou fazer.” E começa, e passado um tempo não vê o resultado, e pensa assim: “Por esta altura eu já devia estar a ver resultados.” Como é que tu podes dizer uma coisa dessas, se tu não conheces o sistema, não conheces o processo?

É como uma pessoa que nunca plantou batatas na vida, planta as batatas e, passados 8 dias, diz: “Mas eu já devia ter batatas.” De acordo com a opinião de quem? Com a tua grande inteligência, que percebes muito de agricultura? Claro que não! Não é? Mas às vezes no negócio é assim: “Mas eu já devia.” De acordo com quem?

Se calhar tu viste outra pessoa que no mesmo tempo que tu ganhou muito dinheiro, ganhou os tais 10.000€ que tu querias. E tu vês aquela ponta do icebergue de 10.000€, mas não vês os 90% que estão por baixo.

O processo que tu estás a viver agora, já ele o viveu antes, noutro sítio, a fazer outra coisa, mas o vulcão dele e o iceberg dele e as batatas dele são iguaizinhos aos teus.

Pode ter começado o negócio no mesmo dia que tu, mas se depois de um ou 2 meses, ou o que for, tu estás parado, não tens resultado nenhum, está flat, estás no fundo da escadinha e ele está no topo nos 10.000€ num mês e está todo contente. E tu dizes: “E eu não.”

Sabes porquê? Porque ele anda aqui há muito mais tempo do que tu. Porque ele fora daqui, já viveu o processo que tu estás a viver agora. Já adquiriu o conhecimento, já adquiriu as redes de relacionamento, já sabe como é que funcionam os momentos de crise, fica muito pouco tempo dentro da crise, identifica-a e passa-a rápido. Uma pessoa que não sabe pode passar um mês em crise, e não sabe o que é que está acontecer, e perdeu o mês só por ignorância.

Então quando vês uma pessoa a ter muito mais sucesso do que tu, mesmo que seja no mesmo tempo, não tem problema nenhum. Parece que ele tem mais sorte, pode fazer-te parecer a ti que tu és menos competente do que ele, mas isso não é verdade. Tu estás a fazer agora o que ele já fez antes, mais nada. Só isso.

E quando chega a hora da crise, na bolinha vermelha, é o Universo ou Deus a testar-te e a ver se tu realmente mereces estes 5.000€ por mês que estão aqui, e que tu pediste. Ou aqueles 10.ooo que estão ali. Ou aqueles 20 que estão acolá. Sabes que tu não vais recebê-los nunca, se não tiveres crescido o suficiente para produzir esses resultados.

Não é que tu possas ganhar 5.000€. Tu agora não ganhas nada, por exemplo, começaste agora. Tu não vais ganhar 5.000€ se não tiveres o valor dos 5.000€. Tens que o ter. Tens que te desenvolver, tens que ter o conhecimento, as redes de relacionamento, a influência suficiente e o valor para gerar esse rendimento.

O dinheiro é o resultado do processo, porque tu tens de crescer até produzires esse resultado.

Tu tens que te transformar na pessoa que ganha esse dinheiro. E esta crise o principal instrumento de transformação. É fundamental passar por ele.

  • É isso que faz expandir a tua mente,
  • obriga-te a encontrar recursos onde parecia que não havia nenhum,
  • obriga-te a esclarecer a tua visão,

  • obriga-te a lidar com a frustração,
  • ensina-te-te humildade,
  • faz-te ser amável e compreensivo pelas pessoas que estão a passar por dificuldades, porque tu também passaste,
  • transforma-te num líder melhor em todos os aspetos.

Daí até produzir o resultado que tu querias é um passinho. Sabes o que é que acontece? Superas este momentinho de crise, e de repente, BUM um resultado. Não inscrevias ninguém e de repente inscreveste 3 pessoas. Não ganhavas nada e de repente ganhaste 500€ num dia. Isto acontece constantemente. 

E não acontece mais frequentemente com mais pessoas, os tais 80% que vão embora, só porque eles não têm esta informação que eu te estou a dar a ti agora.

Depois de tentarem, depois de estarem a dar o seu melhor, aparece a dificuldade e parece que tudo se conjuga para nos lixar. Vão-se embora, e o tempo, o esforço, a dedicação, e o dinheiro… puff são perdidos. São desperdiçados somente porque não têm esta informação que eu te estou a dar agora. Como uma pessoa que apanhou a gripe e pensou que ia morrer, porque não sabia que era gripe.

Mas tu agora sabes, e sabes quando tiveres num pantamar mais acima, sabes o que é que acontece? Vais continuar a trabalhar. Muito, a dar o teu melhor.

E chega sempre uma altura na escadinha em que está plano, não é? Está plano, mas até pode descer, como por vezes acontece. Chegas a 5.000 e depois no mês a seguir só fazes 3.000, depois fazes 7, e depois fazes 5… E vai chegar sempre outra altura que tens outra bolinha, por muito elevado que estejas na escadinha. Mais um momento de crise. E,  cada nova crise encontra um “TU muito mais preparado.

Cada vez que tu superas uma dificuldade, estás mais preparado para superar a próxima. Vais criando um histórico de sucessos, um padrão de vitórias.

Como tu vês, sucesso não tem nada a ver com fracassos ou com sucessos, não é? Tem haver com o nosso histórico.

  • Uma pessoa fracassou, não há problema nenhum. Qual é o resultado? O resultado para uns é desistir, e ganham uma história de desistência. É mais fácil no próximo desafio também desistirem. Quando se desiste duas vezes, começa-se a criar um padrão de desistência. E quanto mais se avança, mais fácil é desistir. Porque é esse o seu histórico, é esse o seu padrão.
  • Quando uma pessoa tem um padrão de luta, então é completamente diferente. Pode fracassar, mas o que é que faz? Cerra os dentes e vai em frente, supera a dificuldade. E quando supera duas vezes coisas que pareciam impossíveis, ganha uma outra auto-confiança, outra auto-estima, sabe que consegue fazer tudo o que for preciso. Fica mais fácil superar o próximo, e mais fácil superar o próximo depois desse.

Cada um destes degraus, cada um destes desafios, cada um destes momentos de crise vão aumentando com o tempo. A dificuldade é cada vez maior porque estás mais preparado. São mais exigentes porque tu tens outras competências que não tinhas antes.

E é assim que tu chegas aos $500.000 num ano, ou em 2 anos, ou em 3.

É assim que tu chegas a 1 milhão.

É assim que tu chegas onde tu quiseres, seja no que for.

É assim. De superação em superação. Não há outra forma.

Ora, é importante tu perceberes como é que funciona esta dinâmica.

Lembras-te das histórias que eu contei hoje? Contei a história do vulcão, contei a história das batatas, contei a história da escadinha… Todos dizem a mesma coisa.

Todos dizem que tu podes chegar até onde tu quiseres, podes transformar-te naqueles 5%, ou naquele 1% que são ricos! E quando digo “ricos”, digo ricos com tudo: com o dinheiro, com os relacionamentos, com a saúde, com o bem-estar, com a espiritualidade, com tudo…

Podes transformar-te numa pessoa assim? Podes. Dependendo do quê? Dependendo de tu saberes que estes momentos de crise acontecem. E quando eles chegarem, tu os identificares e já saberes o que é. Não há drama nenhum.

Ah, mas é tão difícil.” Qual difícil? Não há drama nenhum. É para fazer, vamos embora. Fracassaste… Azar. Deste o teu melhor? Fantástico, não há problema nenhum.

Qual é o resultado? O que é que vem depois do fracasso? Podes desistir, ou podes cerrar os dentes e ganhar ainda mais energia que aquela que tinhas antes. É o que acontece. E quem decide o que é que acontece? Se desistes ou se ficas mais forte? És tu, não é mais ninguém.

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O que é que faz a maioria das pessoas? Desiste. E o que é que fazem 20% das pessoas? Não desistem, e por isso ganham 80% do dinheiro que está a ser ganho em todo mundo.

Só por isso. Não são nem melhores, nem piores do que ninguém, mas têm este conhecimento que eu te estou a passar agora para ti. Sabem o que é que vai acontecer. E quando chega a gripe, eles sabem “É só uma gripe.” Não há drama nenhum. E até continuam a trabalhar, e continuam a fazer as coisas, mais febre, menos febre, a coisa passa, já sabe que isso vai passar. Às vezes nem abrandam o ritmo.

E tu podes ser uma dessas pessoas, se o decidires. Se calhar até já o és e nem te apercebeste até agora! Mas agora que já sabes, e que já tens todo este novo conhecimento, tens o poder de mudar as estatísticas.

(Excerto e transcrição de um seminário sobre Empreendedorismo dado a um grupo de distribuidores de uma multinacional de marketing de rede)

 


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